domingo, 11 de outubro de 2015

S + H = C (SINGULARIDADE + HUMANIZAÇÃO = CONEXÃO)

S + H = C

SINGULARIDADE + HUMANIZAÇÃO = CONEXÃO

Que fórmula é esta?


Em uma reunião de trabalho, com presença e participação do Silmar (Silmar Strübbe Coach), após estudo, vivência de palestras, eventos, mentoring e troca de e-mails com profissionais do mercado, chegamos a uma conclusão: “Está faltando algo”!

Observamos a SINGULARIDADE das pessoas, e constatamos que em muitas dessas singularidades existe um campo fértil enorme a ser explorado. São muitas ideias e possibilidades, principalmente nesse momento de deterioração da nossa economia. São pessoas com potenciais enraizados em suas competências, mas que por medo, falta de engajamento ou até por simplesmente não estarem focadas em suas atividades e em suas empresas, acabam deixando de lado essa singularidade e na maioria das vezes não se dão conta do que estão fazendo, e assim deixam de contribuir com as suas instituições, deixando que bons projetos não consigam alçar grandes voos, pois esses projetos não passam do papel.

No nosso contato e envolvimento com médias e grandes empresas, em reuniões ou na participação de eventos promovidos pelas mesmas, notamos claramente a FALTA de HUMANIZAÇÃO das pessoas nas empresas. A alta performance das pessoas normalmente tão exigida por conta da questão tecnológica tem prejudicado massivamente o relacionamento interpessoal nas empresas. Esse que é um dos itens mais importantes para a nossa socialização, está afetando diretamente a participação das pessoas nas redes, no network e assim robotizando os relacionamentos humanos. Estamos deixando de conversar com as pessoas, de perceber os sentimentos, de olhar nos olhos e assim estamos perdendo a capacidade intrínseca que é tão particular à nossa espécie, estamos deixando de descobrir a verdadeira essência e missão da fantástica máquina HUMANA.

Em uma de nossas pausas para um “cafezinho” (hábito frequente em nossas atividades profissionais e que acreditamos ser um momento propício para a humanização) com o Silmar, juntos tivemos um insighting: “A CONEXÃO desses dois processos”!

Não uma conexão tecnológica, mas sim uma conexão sustentada por duas colunas, assim criando uma estrutura, que se firmada em princípios e competências poderão inserir as pessoas em suas reais atividades, sejam profissionais ou pessoais.
Esse é o nosso desafio!

Desenvolvido pela nossa consultoria, A SILMAR E STRUBBE CONSULTORIA acredita nesta fórmula: “S+H=C”.

Entrem em contato conosco através dos nossos canais de contato e também participem dos nossos trabalhos e eventos.

Um abraço SINGULAR e HUMANIZADO a todos!



Cmte Lombardi
lombardi@silmarstrubbe.com.br
www.silmarstrubbe.com.br/FAV



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terça-feira, 11 de agosto de 2015

UBER NA AVIAÇÃO - Essa tecnologia veio para ficar e não “incomodar”.



Minha motivação para escrever falando sobre o UBER na Aviação, se deu após ter lido um artigo no site AIRWAY

Todos nós estamos acompanhando a polêmica sobre a “febre do aplicativo UBER”, aplicativo esse que está desqualificando algumas categorias e enaltecendo outras.

Recentemente taxistas de várias cidades e de muitos estados pelo país, se mobilizaram contra o referido aplicativo. Essas manifestações “travaram” o já caótico trânsito de São Paulo, bem como o trânsito de outras cidades e estados pelo Brasil a fora.

Mas será que antes de criticar o aplicativo não seria oportuno fazer uma analogia a nós mesmos, que somos empreendedores, de como estamos atendendo os nossos clientes?
Ninguém em sã consciência criaria um aplicativo apenas por criar, criam-se aplicativos para melhorar e facilitar a vida das pessoas, para sair da mesmice, para inovar e para fazer a diferença, principalmente em serviços que são ineficientes e obsoletos.

Permito-me então em fazer um comparativo simples, rápido e que acredito ser de fácil entendimento, mas que gostaria que fosse interpretado de maneira a agregar e não servir de crítica ou qualquer tipo de apologia ao tema.

Se já temos um aplicativo similar usado na aviação, o “FLY VITOR”, entendo que muitos dos nossos clientes estão insatisfeitos com o tipo de atendimento e burocracias que são criados pelas companhias aéreas, companhias essas que estão apenas focadas nos lucros, se esquecendo do essencial, a “QUALIDADE”.

Claro que estamos falando de altos executivos, que estão deixando de pagar pelas classes executivas, para “pegar carona” em Jatos Executivos ao redor do mundo.

Meu entendimento a respeito, foi um único ponto, segue:
Alguns voos ainda têm serviços extras a bordo, com direito a champanhe e refeições sofisticadas, além de internet e até telefone via satélite. Outra vantagem é não precisar fazer check-in ou enfrentar filas de embarque. Todo processo de escolha da aeronave e o voo é feito com um simples comando no smartphone e o pagamento é efetuado por cartão de crédito.”

Agora imaginem vocês, esse serviço sendo estendido para as pequenas e médias companhias aéreas do Brasil, obrigando então que as companhias aéreas parem suas AERONAVES nos pátios ou ESTACIONEM suas aeronaves nas cabeceiras das pistas?

Assim posso concluir que, algumas companhias aéreas estão bem preocupadas, exemplo disto é a Gol, que está retornando com os seus serviços de bordo (não cobrando mais pelas refeições oferecidas em seus voos), estão recebendo seus clientes com mais cordialidade nas aeronaves, como por exemplo, no término do voo agradecem os clientes por terem voado utilizando a CIA. Aérea, estão voltando à estender o tapete vermelho e realizando feed-back com seus clientes. Querem uma prova disso, a Avianca lançou a seguinte promoção?

SEU AMIGO, NOSSO AMIGO”.


Voltando então a minha comparação, Srs. taxistas, será que não está na hora de ter o UBER como referência no quesito “qualidade no atendimento” e deixar de tratar os seus clientes como uma simples “corrida”?

Corrida esta que se explica pela alta velocidade, principalmente desenvolvida nos trechos das rodovias Helio Schmidt (acesso ao Aeroporto de Guarulhos-Cumbica), Ayrton Senna e Presidente Dutra. Passei por experiências desagradáveis, onde o motorista preocupado em atender o maior número de clientes possíveis no decorrer do dia, em um curto espaço de tempo, corria feito um louco para voltar rapidamente ao aeroporto e assim realizar várias corridas durante todo o dia. Assim, contava cada minuto da “Corrida”, para chegar com vida e com o meu estômago no lugar, em virtude das manobras irresponsáveis que realizavam.

Porque então agora questionar os carros de luxo com motoristas exclusivos da UBER, sendo que os “CLIENTES” querem na realidade SEGURANÇA, CONFORTO, EDUCAÇÃO, RESPEITO, EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO e CORTESIA, qualidades estas que estão extintas dos serviços do atendimento. Acredito então que seja essa a resposta do UBER, pois estão suprindo essa carência nos serviços prestados Brasil a fora, nada tendo haver diretamente com os taxistas, porém ficando óbvio a nós empreendedores, que o cliente está disposto a pagar um pouco mais pelos quesitos acima mencionados, podendo ser qualquer área de atendimento e serviços prestados.

Dito isto, já sei, vão me questionar, principalmente os taxistas que estão lendo este artigo, dizendo: “pagamos caro para ser legalizados e os “UBERS” da vida são ilegais”. Concordo, e nunca disse nada ao contrário, mas ao invés de criticarem e ficarem pensando em maneiras de punição aos motoristas do UBER, que tal melhorarem a qualidade dos seus serviços, uma vez que já pagam tantos impostos por isso?

Vamos usar a inteligência e a tecnologia ao nosso favor.


Qualidade se faz com respeito e concorrência se ganha com competência.  

Cmte Lombardi

Palestrante – Consultor

segunda-feira, 27 de julho de 2015

GESTÃO DE PESSOAS NO FUTURO – QUAIS OS DESAFIOS?




Ao tratar da Gestão de Pessoas no Futuro, inicialmente quero trazer para reflexão, qual é o papel do Profissional de Recursos Humanos neste cenário, para assim podermos avaliar o seu papel no contexto atual e o quanto estamos preparados e/ou nos preparando para este novo cenário - “ser e fazer a diferença”.

Analisando o cenário atual, temos: a crise de talentos, o envelhecimento da população no mundo, o aumento da mobilidade global dos trabalhadores, as questões organizacionais e culturais desencadeadas pelas mudanças dramáticas nos negócios ocorridos na última década. Estas estão entre as principais preocupações dos líderes empresariais globais. Assim são estes alguns dos desafios relacionados à Gestão de Pessoas que impactarão as organizações e, consequentemente as operações de Recursos Humanos que existentes atualmente.

Em meados de 2014, Ram Charan publicou um artigo na Harvad Business Review com o seguinte título: “It's time to say good bye to the Department of Human Resources” (É hora de dizer adeus ao Departamento de Recursos Humanos). Charan, com o seu artigo nos alerta, que o Recursos Humanos como está constituído hoje, como atuamos e o vemos não agrega mais valor a estratégia da organização. Charan cita como exemplo Jack Welch que “tinha vários departamentos diferentes e um departamento específico de recursos humanos”. Assim eles conseguiam trazer uma grande contribuição para a performance da empresa e é isto que funciona em várias empresas. O autor nos afirma, que a empresa consegue resolver esta equação, trazendo profissionais de outras áreas, com outras visões e expertises diferentes para serem gestores de recursos humanos.  

Sob a ótica do autor o Profissional de Recursos Humanos está fadado ao seu desaparecimento, pois o Recursos Humanos está sendo visto como um prestador de serviço passivo, sendo somente um departamento específico. Considerando o ambiente futuro de trabalho e negócios, o RH se encontra em uma encruzilhada, principalmente o seu profissional.

Durante a minha trajetória profissional em grandes corporações, tenho vivido e visto isto de perto, a formação e o preparo do profissional não acompanha o mercado e, as demais áreas da organização. O nosso sistema educacional forma profissionais que são “commodity”. Commodity porque tem a mesma informação que todo mundo tem, é o mesmo produto, é padrão profissional. E como todo commodity, briga por preço e por espaço dentro do mercado comum, padrão. Porém o profissional não satisfeito com o commodity, faz uma pós, mestrado ou até doutorado na mesma área de atuação. Continua commodity, é padrão, é a mesma informação. Charan nos alerta que as organizações querem profissionais com outros conhecimentos e vivências, ou seja, o desvio e a inovação vem da junção de diferentes áreas e não da mesma.

Desta forma, um profissional formado e vivido com os mesmos conteúdos e padrões, não serão especialistas com uma mentalidade proativa e orientada para a estratégia de negócios, onde o Recursos Humanos deverá ser o coração da empresa, com um novo papel e mais abrangente em termos de gestão de pessoas, incorporando e influenciando vários outros aspectos da organização. Ou nos preparamos para cada vez mais ser vistos como um Recursos Humanos transacional e quase inteiramente terceirizado.

Assim acredito que o Profissional de Recursos Humanos tem uma oportunidade significativa para tomar o controle da agenda de gestão de pessoas, de realmente conduzir a estratégia a ter às ferramentas e informações para se tornar uma das áreas mais poderosas e influentes na operação dos negócios.

O desafio da área da Gestão de Recursos Humanos é entender de que forma se tornar relevante para mundo de amanhã e como profissional, quais são as novas competências que devo desenvolver.


O futuro como se diz, não é um lugar para onde vamos, mas algo que criamos.

Silmar Strübbe
contato@silmarstrubbe.com.br
www.silmarstrubbe.com.br

quinta-feira, 23 de julho de 2015

COMUNICAÇÃO INTERNA, UM BEM NECESSÁRIO!



No atual contexto, a comunicação interna é a ferramenta estratégica mais importante de qualquer organização, pois é com ela que está relacionada à sua capacidade de competir e sobrevir no mercado.

Comunicação é um processo voluntário ou não, pelo qual dois ou mais agentes transmitem e/ou recebem mensagens, por meio de um sistema compartilhado de sinais, símbolos e comportamentos.

A palavra comunicação origina-se do latim “communicare”, que significa: - Partilhar; - Dividir; - Tornar comum; - Associar; - Trocar opiniões.

Estima-se que a comunicação cubra mais de ¾ da vida ativa de cada ser humano. Peter Drucker afirma que “Sessenta por cento (60%) de todos os problemas administrativos resultam da ineficiência na comunicação”.

Afirmativa esta se baseia pelo fato que a comunicação tem a ver com relacionamento, interação, conectividade, convivência, coesão, compartilhamento, cooperação, comprometimento, aprendizado, mudança, inovação, ética, transparência e responsabilidade.

A comunicação é um dos processos fundamentais da gerência do comportamento organizacional.

Sob o ponto de vista organizacional, a comunicação pode ser analisada em termos de 3 (três) funções amplas:
(1) produção e controle (comunicação dirigida à realização do trabalho e ao cumprimento de objetivos da organização);
2) inovação (mensagens sobre novas ideias e mudanças de procedimentos que ajudam a organização a se adaptar e responder ao seu ambiente);
(3) socialização e manutenção (comunicação voltada para os meios de realização do trabalho e não o trabalho em si, e para o envolvimento pessoal, as relações interpessoais e a motivação das pessoas na organização).
Cada uma dessas funções é importante para que uma organização possa ser administrada de maneira eficiente e eficaz.

Como principais barreiras no processo de comunicação, cito:
Dificuldades de expressão - Semântica: está relacionado ao significado diferente que as pessoas vinculam às palavras, nesta situação, é provável que um sujeito atribua um significado errado a uma palavra ou a uma comunicação não verbal.

Distração: São todos os fatores extrínsecos que interferem na recepção da mensagem. Fatores extrínsecos são aqueles que não se  relacionam com o significado nem com a interpretação do tema, podendo ser: barulho, telefonema inesperado, conversa paralela.

Credibilidade do transmissor: é um dos elementos fundamentais para uma liderança eficaz. Quanto mais confiável for à fonte ou o transmissor, maior será aceitação da mensagem.

Limitação de Capacidade do Receptor: O receptor tem uma capacidade relativa ao seu grau cultural, aos seus interesses e ao seu modo de ver o mundo.

Julgamento de valor: é fazer julgamentos antes de receber a mensagem completamente. Um julgamento apressado induz a pessoa a ouvir apenas a parte que lhe interessa. É possível que um julgamento de valor precipitado, leve o indivíduo a imediatamente desconsiderar a mensagem, mesmo após tê-la ouvido em sua totalidade.

Sobrecarga de informação: transmissão de muita informação, ocasionando uma sobrecarga de informação em que os funcionários não conseguem absorver tudo.

Símbolo de status: Retenção proposital de informações por parte de alguns gestores.

Desta forma para superar todas estas barreiras faz-se imprescindível que devemos:
1. Esclarecer as ideias antes de comunicá-las, o que evita distorções na semântica;

2. Motivar o receptor “prendendo” sua atenção no momento da transmissão da mensagem de modo a apelar para seus interesses ou necessidades;

3. Saber e entender que as pessoas têm paradigmas diferentes, que interferem no modo como elas interpretam os acontecimentos;

4. Usar linguagem apropriada e direta. (As palavras são mágicas! Elas podem construir ou destruir um indivíduo!);

5. Fornecer informações claras e completas;

6. Usar canais múltiplos para estimular os vários sentidos do receptor (visão, audição, etc.);

7. Empatia. Colocar-se na posição ou situação da outra pessoa, num esforço de entendê-la;

8. Transformar a comunicação informal numa aliada e fazer com que encontros casuais dentro da organização se transformem num canal positivo, além de aproximar a direção de sua equipe de trabalho;

9. Tomar cuidado com o comportamento não verbal, sendo que esta comunicação representa 60%.

10. Encorajar o receptor em demonstrar suas reações, sendo fundamental também ouvir para saber se a mensagem foi realmente entendida, ou melhor, se o transmissor da mensagem fez-se entender.

Desta forma, ao entendermos o poder da comunicação interna, administrando e superando as suas barreiras, teremos pessoas, equipes muito mais engajadas com os objetivos e resultados da organização.   


Assim concluo que, o significado da COMUNICAÇÃO é a resposta que despertamos na outra pessoa!

Silmar Strübbe

Diretor Fundador
Especialista em Carreiras e Negócios
contato@silmarstrubbe.com.br
www.silmarstrubbe.com.br

segunda-feira, 20 de julho de 2015

VAMOS FAZER UM 5W2H NO BRASIL, NO SEU NEGÓCIO E SUA CARREIRA?


O nome parece bonito, ou para quem não conhece imagina ser uma fórmula ou código totalmente indecifrável; mas alegrem-se, tudo fica muito claro quando entendido e colocado em prática.
Por isso resolvi lembrar este método para quem sabe, você poder aplicar em sua empresa, negócio, carreira ou talvez, amenizar seu sofrimento em relação a nossa situação econômica no país.
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/c1/5b/ee/c15bee77989402a8581f5ffed8ea75f4.jpgComo esclarecimento inicial, segue o significado da metodologia 5W2H:
  
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/c1/5b/ee/c15bee77989402a8581f5ffed8ea75f4.jpg

Que tal agora, aplicar essa regra em nossas atitudes?

Usaremos “What”- o que será feito, (etapas) para se identificar, porque deixamos tudo isso acontecer com: nosso país, nossas empresas e empregos. Será que fomos/estamos omissos, ou talvez irresponsáveis ao ponto de acreditarmos em pessoas e processos falidos?
Agora..., “Why”- porque será feito? (Justificativa).
Nossa situação e nossas atitudes nos levaram a todo esse desespero e descrédito geral, mas ao se perguntar “Porque será Feito”, é porque ainda existem possibilidades de acreditarmos nas pessoas honestas que estudaram e se dedicam a punir e corrigir atos escusos que colocaram nossas vidas neste patamar.
Devo mesmo alterar alguns processos ou apenas ficar argumentando e reclamando da atual situação? A pergunta esta lançada.

Mas se você respondeu de forma afirmativa, de que é possível mudar algo, sem ficar justificando, então aplique o “Where” – Quando será feito (local).
Neste momento você pode determinar onde irá praticar suas alterações, em que departamento ou até filial de sua empresa. Em relação ao Brasil, o melhor LOCAL, será sempre sua casa e suas idéias.
Até agora tudo bonito e maravilhoso, mas este próximo passo pode se tornar fundamental. “When” – Quando será feito (Tempo).
O prazo e a forma que irá atuar quem determina é você, então disciplina e determinação serão fundamentais.
Então mãos a massa, porque agora com a última letra W, o formato “Who” – por quem será feito – (Responsabilidade), vamos agir.
Quem irá agir pelo nosso País? E por nossa empresa? E por nossa vida?
A resposta esta em suas mãos, em suas atitudes, na sua forma de agir e pensar.
Chega de culparmos aos outros por nossos erros e faltas de atitudes, porque as próximas duas letras definiram a verdadeira razão de sua sobrevivência. 
“How“- como será feito (Método). Você esta pronto para esse feito? Envolva todas as pessoas possíveis que acreditem na real virada da situação, determine formas e potencialize essas pessoas para a verdadeira virada, e essa etapa será realizada com muita maestria e satisfação.
E finalizando, “How Much” – (Quanto custará tudo isso). Talvez você esteja pensando apenas na questão financeira. Claro que isso também é muito importante, mas o custo efetivo e real será a sua dedicação, autonomia e acreditar em seu potencial, sua empresa e sua equipe envolvida.
Espero que tenha curtido essas letras e números para melhor entendimento e aproveitamento na sua empresa e principalmente em como ajudar nossa nação a dar a volta por cima. Eu uso e aplico essas regras em minhas atitudes, e principalmente em novos voos que desejo realizar com a FAV- Força Aérea de Vendas e com minha carreira.
Vamos voar mais alto, acredite, já passamos por processos semelhantes ou até piores, mas na aviação, essas regras determinam com toda a clareza o sucesso e a satisfação do público envolvido.


Cmte Lombardi
Consultor e Palestrante
FAV - Força Aérea de Vendas